Minhas Mulheres [Capitulo 31]

Eu tinha feito a besteira de arrancar a borracha vermelha das hastes dos meus óculos. Engraçadinhos diziam que era rosa e eu tinha ficado com raiva disso, fui e arranquei aquela merda, estava me arrependendo, o óculos ficou só no ferro e doía a beça. Até sangrou quando eu passei o dedo, tudo pra ser aceitado na sociedade.

Em uma noite dessas arranquei aqueles óculos de merda que só me faziam sangrar e cai nas ruas, andava com algumas garrafas de cerveja fechadas na sacola e outra na mão bebericando. Estava frio e as pessoas usavam cachecol que só a porra. Nem os homens escapavam, todo mundo de cachecol e luvas felpudas. Velhos, cachorros, gatos e pererecas felpudas com luvas de algodão e echarpes de mariquinhas, ninguém, eu disse NINGUÉM tinha mais a mínima noção do ridículo.

Andava sem rumo algum, até que encontrei um velho amigo.

– Quanto tempo cara, está indo pra onde?

– Lugar nenhum, estou só matando essas garrafas.

– me vê uma aí.

– Pô cara, to com sede.

– você sempre está.

Meteu a mão na minha sacola e pegou uma. Bebeu até a metade.

– Ainda está gelada, muito boa.

– Cara, preciso dar uma foda.

– Eu to fudendo todo dia quase.

– Não estou falando dessas fodas casuais, cara, quero fuder com alguém diferente, quero ficar louco, pedindo mais!

– Nos encontramos na melhor hora, vem comigo.

Marcos era um sujeito misterioso, sempre conseguia bons cargos públicos, andava sempre com lindas e jovens mulheres, parecia que não precisava de nada e que nunca iria me pedir algum favor, aquilo me deixava com o pé atrás. Fomos para sua casa e ele pegou o telefone, discou alguns números e falou rapidamente com alguém em sussurros. Voltou pra sala com duas garrafas de cerveja.

– Toma ai, mata tua sede, chapa.

– Valeu, mas pra que viemos aqui?

– Relaxa aí e toma sua cerveja, você nasceu de oito meses não é mesmo?

– Fiz dez semana passada.

Rimos e tomamos nossas cervejas. Me levantei e fui até a janela.

– Eu vou fumar, tu ta fumando ainda?

– Não cara, essas coisas fazem mal pro pulmāo.

– O próprio ar que temos respirado por aí deve fazer bem mais, cara.

– Mesmo assim, estou tentando evitar os vícios.

– Tudo o que fazemos diariamente e nos tornamos dependente não deixa de ser vício.

– Mas estou falando dos ruins, que nos prejudicam.

– Sal, açúcar, fodas e até o próprio oxigênio pode e nos prejudicam, não tem como fugir.

– Tudo bem, me vê três soltos.

– Toma aqui.

Fumamos e a fumaça não fazia diferença no ar, estava tudo poluído e insistíamos em olhar para o céu e falar o quanto estava azul e bonito, ou até mesmo tentando achar as estrelas no cair da noite, não havia nem rastros das atuais.

– Olha, elas chegaram.

Duas mulheres se aproximavam. Tinham o mesmo rosto, tamanho e corpo, eram gêmeas. Ambas eram lindíssimas, mas tinha algo de errado… uma delas me cumprimentou com um celinho e entrou na casa com naturalidade,  parecia estar familiarizada com o ambiente, entramos todos.

– Essas são Dany e Penny, você irá gostar delas. Pronto pra melhor foda da sua vida?

– Eu nasci pronto.

Não precisou de papo nenhum com as gêmeas, fomos direto pra cama e Marcos esperou lá fora. Elas me deixaram deitado enquanto faziam o que queriam com meu corpo. Era chupão, massagem, roçadas e mordidas, me levaram a loucura sem nem meter. Quando pensei em gozar uma delas sentou, rebolou e sugou meu pau sem misericórdia, era a chave de buceta mais violenta e deliciosa que eu já tinha recebido, fiquei extasiado, sem sentir minhas pernas.

Todo mundo pensou que gozei né? Eu sempre fui duro na queda. Não conseguia distinguir a Dany da Penny, mas isso não fazia diferença alguma. A mais risonha que me chupava o corpo inteiro enquanto a irmã estava acabando comigo, se aproximou e ficou de quatro, aquele bundão empinado pro teto, não consegui me conter, parecia que elas sabiam do que eu gostava, estava surreal.

Com muito custo consegui ficar ajoelhado na cama então o endireitei e meti, ao mesmo tempo sua irmã segurou meu quadril por trás e foi manejando nas metidas,como se fosse nossa intermediadora, empurrando e puxando, acho que ela podia fazer aquilo para sempre.

– Vocês são incríveis, de onde são?

Elas se olharam e riram, não tinham costume de conversar e mal gemiam, estranho. Aumentei a velocidade quando senti o gozo chegando, e então a intermediadora percebeu e me afastou do quadril empinado e engoliu meu pau. Sugava ele como ninguém tinha feito antes, elas sabiam muito bem como acabar com um cara necessitado como eu.

– Eu vou gozar, baby!

Segurei o cabelo dela e espichei meu jato, tinha muito que oferecer, há semanas que não transava, e anos que não tinha uma foda daquelas, sé é que cheguei a ter algum dia da minha vida.

– Bom, gostaram? Eu achei incrível!

Ninguém dizia nada, apenas sorriam com o canto da boca. De repente Marco abriu a porta.

– E ai cara, você não vai sair do quarto não?

– Poxa, me deixa curtir aqui com essas gostosas!

– Do que você ta falando, cara?

– Dessas mulheres maravilhosas aqui…

Olhei para os lados e não conseguia mais vê-las, era como tivessem desaparecidos após meu orgasmo.

– Nossa, eu juro que estava acompanhado.

– Larga a punheta e venha cá ver.

Cocei os olhos, balancei a cabeça e levantei da cama, senti o corpo cansado e o cinto da minha calça estava dependurado. Fui até a sala e Marcos estava recebendo visitas.

– Essas são Dany e Penny, umas amigas minhas.

– Cara… – falei sem acreditar.

– Você está preparado para a melhor foda de sua vida?

As garotas avançaram para cima de mim e lá fomos para o quarto de novo. Sem conversa e nem massagem, transamos igualzinho da primeira vez e elas acabaram comigo.

– Ei, garotas, vocês não se lembram de mim? Estávamos juntos agora mesmo!

Elas não respondiam, ficavam mudas, só sabiam sorrir enquanto olhavam uma para a outra descontraidamente.

Aumentei a velocidade, mas não conseguia arrancar nada mais que alguns baixos gemidos, elas estavam muito a frente de mim. Senti o gozo chegando e tentei disfarçar, mas a garota que estava manejando meus quadris pegou meu pau de novo e enfiou tudo na boca, lá se vai mais um jato branco garganta a baixo.

Gozei e cai na cama, desta vez fiquei com os olhos bem abertos para ver como elas conseguiam escapar. Meu primo abriu a porta de uma só vez me dando o maior susto.

– AAAH, CARALHO! VOCÊ ME ASSUSTOU SEU FILHO DE UMA PUTA!

– Cara, estou te chamando faz tempo.

– O que você quer comigo agora, não vê que eu…

– Temos visitas, veste as calças e vem logo.

– Não vai me dizer que…

Fui até a sala com ele e lá estavam elas, as gêmeas. Fui correndo para o banheiro, me olhei no espelho e estava com cara de cansado, um pouco de olheiras e cabelo desarrumado. Abri a torneira e joguei água no rosto, depois enxuguei com a toalha e levei as mãos para a cabeça, notei que ela estava ressacada e cheia de calos, eu ia precisar de um creminho na próxima rodada.

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